Mesmo na Superliga B, as meninas do Vôlei têm a preferência da torcida brasileira

A chegada dos playoffs da Superliga Feminina A e a final da Superliga B mostram ao Brasil a força desta modalidade no país, em especial o jogo mais técnico das meninas 

Particularmente, prefiro Basquete. Mas, venho de outro tempo e hoje, é inegável, que o Vôlei desperta mais o interesse do torcedor que os demais esportes, exceto o Futebol 

Não há ginásio vazio numa partida de Vôlei. O Clube Hebraica, em Laranjeiras, Zona Sul do Rio de Janeiro, abriga as partidas do Fluminense e sempre com lotação máxima 

Esse fenômeno deve se repetir na próxima quinta-feira, 10 de abril, quando o Tricolor optou por jogar diante o Sesi Vôlei Bauru, no Maracanãzinho 

São esperados cerca de 8 mil pessoas no ginásio Gilberto Cardoso que tem capacidade para 12 mil

Em quadra, o técnico do Fluminense, Guilherme Schmitz, parece ter encontrado a fórmula para derrotar o rival, que lhe impôs três derrotas na competição: Duas na fase de classificação e uma nos playoffs, quartas de final.

Ainda assim, considerado a equipe paulista com mais variações ofensivas para avançar às semifinais. Espero estar errado.

Na Superliga B, o favorito Tijuca perdeu o título em casa para o Sorocaba. Uma pena, pois a equipe carioca fez a melhor campanha da competição e num apagão no 1° set, que vencia por 24 a 19, acabou derrotado por 28 a 26

Ali, perdeu o título. Trouxe a até então perdida equipe de Sorocaba para o clima da Final e viu a ponteira Camilly Salomé estraçalhar a defesa tijucana, a partir do 3° set e em especial, no Tie-Break

Acredito que o sucesso do Vôlei ainda é resquício de gerações vitoriosas em termos de medalhas olímpicas que dominaram o cenário internacional de 1984, em Los Angeles a 2021, em Tóquio 

Na próxima coluna Ace!!! Traremos uma análise do Sesc RJ Flamengo e as perspectivas para a Liga das Nações que terá início em Junho